Publicado por Redação em Previdência Corporate - 21/08/2012

Previdência privada cresce 32% no 1º semestre

A indústria de previdência privada registrou um crescimento de 32% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período do ano passado, com arrecadação de R$ 33 bilhões, segundo balanço divulgado nesta terça-feira pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), durante o VI Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada.

Os poupadores individuais lideraram os investimentos no período com aportes de R$ 28,6 bilhões, uma alta de 36,33% em relação ao primeiro semestre de 2011.

Os planos de previdência VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livre) tiveram a maior expansão nas arrecadações no período, de 38,24%, com uma arrecadação de R$ 28 bilhões. Esse tipo de plano é direcionado ao investidor que não declara Imposto de Renda pelo modelo completo.

Os planos PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livre), adequados aos contribuintes que fazem a declaração do Imposto de Renda pelo modelo completo, totalizaram contribuições de R$ 3,2 bilhões no primeiro semestre, um aumento de 8,50% frente a igual período de 2011.

Os planos tradicionais tiveram arrecadação de R$ 1,6 bilhão nos primeiros seis meses do ano, aumento de 2,11% em relação a igual período do ano passado.

Já a indústria de seguros de pessoas fechou o primeiro semestre com R$ 10,5 bilhões em prêmios emitidos, um crescimento de 13,77% ante igual semestre de 2011. As contratações de seguros contra perda de renda e prestamista - que garante o pagamento de dívidas do segurado em compras de bens - lideraram o aumento. O volume de contratos de seguros contra perda de renda cresceu 174% no primeiro semestre, para R$ 64,4 milhões, sendo a categoria com maior arrecadação no período, evidenciando a cautela entre os consumidores brasileiros.

Fonte: dgabc


Posts relacionados

Previdência Corporate, por Redação

Aposentadoria integral pelo INSS exige até 7 anos a mais de trabalho

Trabalhadores que querem se aposentar e receber o mesmo valor do salário na aposentadoria concedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem ter que trabalhar por até sete anos além do exigido pela Previdência, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo publicadas nesta segunda-feira.

Previdência Corporate, por Redação

Previdência Social: regra para pensão de morte mudará

A ideia é aproximar o sistema do Brasil dos demais na maior parte do globo, que contam com restrições em relação aos valores desembolsados e às pessoas aptas a recebê-los.

Previdência Corporate, por Redação

Reforma do CP: comissão aprova benefícios para devedores do fisco e da previdência

Em votação apertada após debate acalorado, a comissão de juristas que prepara o anteprojeto para o novo Código Penal aprovou na noite desta quinta-feira (24)

Deixe seu Comentário:

=