Publicado por Redação em Notícias Gerais - 17/10/2013

Juros do cheque especial sobem em outubro e podem chegar a 235% ao ano

 As taxas de juros cobradas pelos bancos para o cheque especial tiveram alta em outubro, segundo pesquisa da  Fundação Procon-SP divulgada nesta quinta-feira (17).

A taxa média do cheque especial ficou em 8,18% ao mês (cerca de 157% ao ano). Porém, as taxas podem variar de 4,41% a 10,59% ao mês, nos casos de Caixa Econômica e Santander, respectivamente.

O Santander possui a taxa mais elevada para o cheque especial entre os sete bancos pesquisados: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, HSBC, Caixa econômica e Safra.

Os juros para o cheque especial do Santander chegam a 235% ao ano, enquanto na Caixa o cliente tem uma taxa de 68% ao ano.

Essas taxas apontadas na pesquisa representam dados médios. Os percentuais podem variar conforme a relação do cliente com o banco (quem aplica mais dinheiro recebe vantagens). Além disso, as diferentes agências de um mesmo banco podem ter políticas diversas.

 

 

 


Empréstimo pessoal

A taxa média dos bancos pesquisados manteve-se em 5,27% a.m (ou 68% ao ano), segundo o Procon-SP.

Segundo o levantamento, o Bradesco possui a taxa mais alta nesse tipo de modalidade, com 6,27% ao mês (ou 108% ao ano).

A Caixa possui também os menores juros entre os bancos pesquisados no crédito pessoal. O banco cobra 3,51% ao mês (ou 52% ao ano).


Posts relacionados

Notícias Gerais, por Redação

Brasileiro Roberto Azevêdo vence mexicano e vai comandar a OMC

  Organização Mundial do Comércio é órgão máximo internacional da área. É a primeira vez que um brasileiro assume o comando da entidade.

Notícias Gerais, por Redação

Brasil Foods autoriza contratação de R$ 2,5 bi junto ao BNDES

O Conselho de Administração da Brasil Foods autorizou a contratação do limite de crédito rotativo de R$ 2,52 bilhões aprovado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), informou a empresa nesta segunda-feira.

Notícias Gerais, por Redação

Por PIB de 4%, Dilma estaria disposta a reduzir impostos

A presidente Dilma Rousseff tem como principal missão neste ano um crescimento econômico de 4% e está disposta a reduzir impostos, tomar medidas de estímulo e possivelmente sacrificar outras metas se preciso, disseram fontes do governo à Reuters.

Notícias Gerais, por Redação

Bovespa segue nervosismo mundial e cai 3,1%; dólar bate R$ 1,90

Os mercados de capitais atravessam um novo período de enorme volatilidade, com investidores correndo das Bolsas de Valores e se refugiando no dólar, a reserva de valor por excelência em momentos de pânico.

Deixe seu Comentário:

=