Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 11/07/2011

Escola Paulista de Medicina empossa novo diretor

O Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes, Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica e Professor Titular da Disciplina de Clínica Médica da Unifesp, foi eleito Diretor da Escola Paulista de Medicina. A cerimônia oficial de posse foi realizada dia 16 de maio e contou com a presença do reitor da Unifesp, Prof. Dr. Walter Manna Albertoni, do Deputado Federal, Prof. Dr. Newton Lima, do Diretor da Anvisa, Dr. Dirceu Barbano, do advogado criminalista, Dr. Alberto Toron e do civilista, Dr. Arruda Alvim, além de familiares, professores e funcionários da Unifesp.
 
No dia 30 de junho houve também a solenidade de posse festiva, realizada no Teatro Marcos Lindenberg. Durante o evento, que foi aberto com uma bela apresentação do Coral da Unifesp, o Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes recebeu das mãos do seu padrinho, o Prof. Dr. Enio Buffolo, o novo capelo de cor vermelha, representativo do cargo de Diretor da Escola Paulista de Medicina.
 
Participaram desta segunda cerimônia o reitor da Unifesp. Prof. Dr. Walter Manna Albertoni, o vice-reitor, Prof. Dr. Ricardo Luiz Smith, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Prof. Dr. Roberto D’Ávila, o presidente da Associação Médica Brasileira, Prof. Dr. José Luiz Gomes do Amaral, o presidente da Federação Nacional do Médicos, Dr. Cid Carvalhaes, os colaboradores, Ronaldo de Carvalho e Celso Pedrino, entre outras autoridades.
 
Eleição
 
Antonio Carlos Lopes foi indicado para assumir o cargo após processo eleitoral de consulta à comunidade e decisão final da Congregação, órgão máximo da Escola Paulista de Medicina, composto por professores, funcionários, alunos e residentes.
 
A eleição também faz parte do processo de reestruturação da Unifesp, que agora está dividida em vários campi e possui cursos de várias áreas do conhecimento.
 
De acordo com Lopes, o foco agora deve ser o futuro da Escola Paulista de Medicina, que será construído com a ajuda de todos.
 
Ele ressalta que, neste ano, 120 alunos chamados para se matricularem na EPM não chegaram a efetuar a matricula e a universidade estava com vagas sobrando na residência médica.Para o reitor, isso ocorre por que a Unifesp cresceu muito e está pagando por isso.
 
Fonte: www.saudeweb.com.br | 11.07.11

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